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Brasília, DF, Brazil
Jornalista, assessor de comunicação com passagem pelo WWF-Brasil, Contag, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Embrapa.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Bienal do B reúne 100 poetas

Edição deste ano contará com, também, com música , pintura, teatro e debates e conta com a Bienalzinha do B – para o público infantil.

Começa, no próximo dia 27, a III Bienal do B – A Poesia na Rua – , realizada pelo Movimento Viva Arte e pelo Açougue Cultural T-Bone, na entrequadra 312/13 Norte.  Mais de cem artistas, entre poetas,  atores, bonequeiros e artistas plásticos participarão desta versão do evento, que durará quatro dias, incluindo a Bienalzinha do B, para a criançada, que começa a partir das 16h.

Entre as atrações musicais, já estão confirmados Renato Matos, Simone Guimarães, Dialeto MCs, Eliab Lira, Afonso Gadelha e Banda e o Oficina Blues.

O projeto, para este ano, é trazer 100 poetas ao evento, sendo 75 dos anos anteriores e 25 estreantes. A cada dia, 25 poetas se apresentarão. 

Paralelamente, serão lançados os livros “este”, de Fabrízio Morelo, Fatos da Vida, tomos III e IV, de Antonio Adalmir Fernandes, Histórias de Pai, Memórias de Filho e Voando Pela Noite (Até de Manhã), de André Giusti.

Já na Bienalzinha do B, o cantor, compositor e escritor Caye Milfont lança o seu livro A Princesa e o Pequeno Pescador, em parceria com Jussara Calmon, e a Escola Classe 312 Norte lançará a criação coletiva Leitura, Janela para o Saber, todo idealizado e construído pelos alunos daquela escola.

Esta versão deste ano tem como Patrono o poeta brasiliense Nicolas Behr e homenageará o sambista Carlos Elias, a atriz Tereza Padilha – do Teatro Mapati – e o pintor Paulo Iolovitch.  Antônio Miranda é o Anfitrião da Bienal do B – A Poesia na Rua.
Porquê “do B”

A Bienal do B surgiu quando a II BIP - Bienal Internacional de Poesia foi cancelada pela Secretaria de Cultura do GDF.  O evento seria organizado por Antônio Miranda, então diretor da Biblioteca Nacional.
A não realização do evento foi um constragimento para o organizador, que já tinha convidado grandes nomes da poesia como Ernesto Cardenal, Oswaldo Montenegro, Augusto de Campos, Ferrira Gullar, Rui Espinheira Filho, Marina Colasanti, Jorge Ariel Madrazo e vários outros nomes da cidade.

Em solidariedade a Antônio Miranda, o Movimento Viva Arte propôs uma solução alternativa e independente, um plano “B”, no já conhecido espaço cultural do Açougue T-Bone, surgindo daí o nome Bienal do B – A Poesia na Rua.  De tão alternativa, a Bienal realiza-se anualmente, a despeito do nome.


A programação completa da III Bienal do B – A Poesia na Rua – pode ser acessada pelo link http://www.t-bone.org.br/index.php/t-bone-cultural/bienal-poesia/

Bienalzinha do B garante diversão e arte para a criançada


Evento paralelo à Bienal do B – A Poesia na Rua – vai contar com lançamentos de livros, música e teatro de bonecos.

A versão deste ano da Bienal do B contará com um evento paralelo voltado exclusivamente para o público infantil, com teatro oficina de poesia e de pintura, lançamento de livros infantis – incluindo um escrito e editado somente por crianças da Escola Classe 312 Norte.  A Bienalzinha começará sempre às 16h, de 27 a 30 de agosto, no Espaço Criança, ao lado do Açougue T-Bone, na entrequadra 312/13 Norte.

“Ideia é colocar a poesia na vida das crianças, aumentar o universo de leitores de poesia e –  porque não? – incentivar o aparecimento de futuros poetas”, explica o coordenador da Bienalzinha, o poeta Vicente Sá.

Oficinas – A abertura do evento infantil contará com uma oficina de pintura, ministrada pelo artista plástico Paulo Iolovitch, bastante conhecido pelo público de Brasília por vender suas obras nos bares da cidade.
O próprio Vicente Sá comanda, na quarta-feira, uma oficina de poesia, que é uma introdução ao universo poético, ao ritmo do percussionista Sérgio Boré. 

Vicente lançará, também, o seu Jogo dos Bichos – uma variação do conhecido Jogo do Mico que inclui animais e poemas sobre animais, que devem ser “casados” entre si. Aqui, o “mico” é a carta que representa o homem, a única que não tem par.

Está prevista, também, uma oficina com o artista plástico Jô Oliveira, que já participou da programação infantil do ano passado, que deu origem à Bienalzinha, este ano.

Livros Estão programados três lançamentos de livros infantis.  Alice Morelo, de apenas cinco anos, fará o lançamento do livro-canção Lilice, escrito por seu pai,Fabrizio Morelo, em parceria com o compositor Renato Matos, do qual ela é personagem.

Do Rio de Janeiro, vem o músico e escritor Cayê Milfont, que lançará aqui o seu A princesa e o pequeno pescador, escrito em parceria com a ilustradora Jussara Calmon.

A Escola Classe 312 Norte, que trará várias turmas todos os dias para participar da programação, lançará na Bienalzinha um livro que é fruto de criação coletiva dos próprios alunos da escola – da capa ao conteúdo. Leitura, Janela para o Saber é o título da obra que reúne os mais diversos temas do imaginário infantil: lendas, medos, aventuras, amores, natureza, entre outros.

Poesia ­­– Várias performances com poetas de Brasília também estão programadas para a meninada presente, Nicolas Behr, Vicente Sá, Rêgo Júnior e José Luiz Sóter são alguns dos nomes já confirmados para a festa infantil, que incluirá, também, uma exposição de poemas cartazes de Vicente Sá. Como participação especial, a cantora Clara Telles fará apresentações com músicas infantis todos os dias.

As bancas de livros deste ano também contarão com seções de literatura infantil.


Enfim: a Bienal do B deste ano é uma verdadeira festa de arte e poesia para crianças de zero a cem anos.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Show de Jessier Quirino e Túlio Borges em BsB

Press release


Jessier Quirino e Tulio Borges: poesia, causos, música e humor


O poeta paraibano Jessier Quirino e o compositor brasiliense Túlio Borges se apresentam no Teatro dos Bancários reunindo música, poesia, causos humorísticos e estórias. Dias 28 e 29.

Um dos mais festejados poetas e contadores de causos da atualidade, Jessier Quirino, volta a Brasília para um espetáculo ao lado do cantor e compositor Túlio Borges, reunindo o humor e o lirismo nordestinos à multifacetada musicalidade candanga.

Preenchendo uma lacuna deixada pelos grandes menestréis do pensamento popular nordestino, o poeta Jessier Quirino tem chamado a atenção do público e da crítica, principalmente pela presença de palco e pelo varejo das histórias, que vão desde a poesia matuta, impregnada de humor, neologismos, sarcasmo, amor e ódio, até causos, cocos, cantorias, músicas, piadas e textos de nordestinidade apurada.

Eleito o melhor cantor entre os independentes de 2010 pela Rádio Cultura de São Paulo, Túlio Borges reunirá canções de seu CD “Eu venho vagando no ar” e canções compostas com o amigo e parceiro Quirino.

Túlio Borges – egresso da Escola de Música de Brasília - traz na veia o DNA da musicalidade candanga – em que os diversos gêneros musicais ora dividem o repertório, ora se mesclam, se misturam, se complementam.

Jessier Quirino e Túlio Borges se apresentarão nos dias 28 e 29 de junho, no Teatro dos Bancários, às 9h.  Ingressos a R$ 50,00 e R$ 25,00.

 

Mais informações:

Gadelha Neto

Jornalista,

61 9556-3685, 8282-2487

wgadelhaneto@gmail.com

Comício De Beco Estreito by Jessier Quirino Listen on Posterous

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segunda-feira, 11 de junho de 2012

Jessier Quirino e Tulio Borges: poesia, causos e música

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O poeta paraibano Jessier Quirino e o compositor brasiliense Túlio Borges se apresentam no Teatro dos Bancários reunindo música, poesia, causos humorísticos e estórias. Dias 28 e 29.

Um dos mais festejados poetas e contadores de causos da atualidade, Jessier Quirino, volta a Brasília para um espetáculo ao lado do cantor e compositor Túlio Borges, reunindo o humor e o lirismo nordestinos à multifacetada musicalidade candanga.

Preenchendo uma lacuna deixada pelos grandes menestréis do pensamento popular nordestino, o poeta Jessier Quirino tem chamado a atenção do público e da crítica, principalmente pela presença de palco e pelo varejo das histórias, que vão desde a poesia matuta, impregnada de humor, neologismos, sarcasmo, amor e ódio, até causos, cocos, cantorias, músicas, piadas e textos de nordestinidade apurada.

Eleito o melhor cantor entre os independentes de 2010 pela Rádio Cultura de São Paulo, Túlio Borges reunirá canções de seu CD “Eu venho vagando no ar” e composições em parceria com o amigo Quirino.

Túlio Borges – egresso da Escola de Música de Brasília, onde estudou piano – traz na veia o DNA da musicalidade candanga – em que os diversos gêneros musicais ora dividem o repertório, ora se mesclam, se misturam, se complementam.

Jessier Quirino e Túlio Borges se apresentarão nos dias 28 e 29 de junho, no Teatro dos Bancários.  Ingressos a R$ 50,00 e R$ 25,00.

 Veja uma amostra de Quirino em: http://snd.sc/Lfr5r5

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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Aniversário de Brasília: Festa na Pedra Fundamental convida a caminhada, música, teatro e poesia

Dia 22, a Primeira Caminhada Ecomuseu da Pedra Fundamental reúne artistas, escritores e amantes da natureza em Planaltina.

Vésperas do aniversário de Brasília e pouquíssima gente sabe onde tudo começou oficialmente.  A Pedra Fundamental da construção de Brasília é provavelmente um dos monumentos da capital menos conhecidos, não somente por turistas, mas também por brasilienses.  A Pedra, lançada pela Missão Cruls em 1922, como marco para a transferência da Capital para o Centro-Oeste, localiza-se em Planaltina.

No dia 22 de abril, como parte das comemorações do aniversário da cidade, uma grande caminhada ecológica e histórica marca o lançamento do Projeto Ecomuseu Pedra Fundamental.

Música, teatro, poesia, lançamento de livros reunirá artistas, escritores e grupos da cidade como o poeta Vicente Sá e a poetisa Amnéres, o escritor Paulo José Cunha, Martinha do Coco, Paulo Siqueira, Projeto Pau-Pereira, Cia Teatral Quebrando o Gelo e outros estarão reunidos para a grande festa em defesa da criação do Ecomuseu.

O professor Robson Eleutério, um dos organizadores do projeto e da festa, explica que o Ecomuseu será destinado à prática pedagógica e à valorização da história e do meio ambiente da região. “Queremos envolver escolas e outras instituições no resgate da memória candanga, na conservação do meio ambiente e também no turismo sustentável para a região”, disse Robson.

“Trata-se de uma oportunidade para que o brasiliense conheça mais profundamente sua própria história e conheça lugares belíssimos que estão há poucos quilômetros do Plano Piloto”, destacou Vicente Sá.  “A memória de um povo é que mantém sua alma”, sentenciou o poeta.

O roteiro da festa inclui uma caminhada que começa às 8h30, na DF 250 (que liga o Paranoá ao Vale do Amanhecer), em frente à Escola Classe da Natureza, próximo à Aldeia da Terra.  No caminho, às 11h, almoço na histórica Fazenda Velha, ponto de referência da Missão Cruls (apenas R$ 20,00).  Depois do almoço, às 14h30, um banho de cachoeira no Córrego do Meio.  Às 16h, chegada à Pedra Fundamental, onde se desenrolarão todas as atividades artísticas e culturais.

Mais informações
Robson Eleutério (organizador), 61 9126-8447
Gadelha Neto (jornalista), 61 8175-4038

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Aviso de pauta: Ecomuseu: Caminhada dia 22

Aniversário de Brasília: Festa na Pedra Fundamental convida a caminhada, música, teatro e poesia

Dia 22, a Primeira Caminhada Ecomuseu da Pedra Fundamental reúne artistas, escritores e amantes da natureza em Planaltina.

Vésperas do aniversário de Brasília e pouquíssima gente sabe onde tudo começou oficialmente.  A Pedra Fundamental da construção de Brasília é provavelmente um dos monumentos da capital menos conhecidos, não somente por turistas, mas também por brasilienses.  A Pedra, lançada pela Missão Cruls em 1922, como marco para a transferência da Capital para o Centro-Oeste, localiza-se em Planaltina.

No dia 22 de abril, como parte das comemorações do aniversário da cidade, uma grande caminhada ecológica e histórica marca o lançamento do Projeto Ecomuseu Pedra Fundamental.

Música, teatro, poesia, lançamento de livros reunirá artistas, escritores e grupos da cidade como o poeta Vicente Sá e a poetisa Amnéres, o escritor Paulo José Cunha, Martinha do Coco, Paulo Siqueira, Projeto Pau-Pereira, Cia Teatral Quebrando o Gelo e outros estarão reunidos para a grande festa em defesa da criação do Ecomuseu.

O professor Robson Eleutério, um dos organizadores do projeto e da festa, explica que o Ecomuseu será destinado à prática pedagógica e à valorização da história e do meio ambiente da região. “Queremos envolver escolas e outras instituições no resgate da memória candanga, na conservação do meio ambiente e também no turismo sustentável para a região”, disse Robson.

“Trata-se de uma oportunidade para que o brasiliense conheça mais profundamente sua própria história e conheça lugares belíssimos que estão há poucos quilômetros do Plano Piloto”, destacou Vicente Sá.  “A memória de um povo é que mantém sua alma”, sentenciou o poeta.

O roteiro da festa inclui uma caminhada que começa às 8h30, na DF 250 (que liga o Paranoá ao Vale do Amanhecer), em frente à Escola Classe da Natureza, próximo à Aldeia da Terra.  No caminho, às 11h, almoço na histórica Fazenda Velha, ponto de referência da Missão Cruls (apenas R$ 20,00).  Depois do almoço, às 14h30, um banho de cachoeira no Córrego do Meio.  Às 16h, chegada à Pedra Fundamental, onde se desenrolarão todas as atividades artísticas e culturais.

Mais informações
Robson Eleutério (organizador), 61 9126-8447
Gadelha Neto (jornalista), 61 8175-4038

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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Brasília será palco de festa cultural para homenagear filhos e amantes do Rio São Francisco

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Evento terá lançamento de livro, show, exibição de filme e espaço para reunir

ex-moradores das margens do Velho Chico e que hoje moram no Distrito Federal

 

 

Brasília será palco de uma grande festa para celebrar as pessoas que nasceram ou possuem família nas cidades ribeirinhos do Rio São Francisco e que hoje moram na capital federal. O evento “Homenagem ao Velho Chico” terá o lançamento do livro Os Chicos – Prosa e Fotografia (Nitro Editorial), dos mineiros Gustavo Nolasco e Leo Drumond e show de Aloísio Brandão, filho do sertão sanfranciscano radicado em Brasília há cerca de 30 anos. O grande encontro acontecerá no dia 06 de março, no Espaço Cultural Balaio Café (CLN 201 Norte – Bloco B), com entrada gratuita.

“Já fizemos o lançamento do livro em sete cidades brasileiras, mas este será uma festa especial para reunir amantes do Velho Chico e os filhos daquela região que estão espalhados por Brasília. Espero que seja uma noite inesquecível de reencontros e lembranças das margens do São Francisco”, afirma Nolasco, um dos autores do livro Os Chicos.

 

Os Chicos

O livro Os Chicos – Prosa e Fotografia, do jornalista Nolasco e do fotógrafo Drumond, surgiu da pesquisa realizada de 2007 a 2011, quando os autores percorreram as margens do Rio São Francisco, passando por Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas.

Em homenagem ao nome do rio e para satisfazer suas veias de repórteres, os dois impuseram o instigante desafio de percorrer as comunidades ribeirinhas à caça apenas de personagens que se chamassem Francisco ou Francisca.

A caixa com dois livros – um de prosa e outro de fotografias - traz leituras poéticas de histórias do Rio São Francisco contadas pelos próprios ribeirinhos. Durante o evento “Homenagem ao Velho Chico”, a caixa será vendida por R$ 50,00. Os autores ainda doarão 30 exemplares para bibliotecas públicas do Distrito Federal e entorno.

O livro encerra a primeira etapa do Projeto Os Chicos (www.oschicos.com.br), que teve o patrocínio do Governo Federal, da Cemig, Copasa, do Governo de Minas Gerais, do Banco BMG, da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) e do Grupo Orguel. Contou ainda com o apoio da General Motors.

 A segunda etapa do projeto se inicia em 2013, numa nova expedição ao longo do Rio São Francisco para a produção e filmagem de um vídeo documentário.

 

Aloísio Brandão

Baiano da cidade de Santana dos Brejos, sertão do Sudoeste baiano, onde morou até os 17 anos, Aloísio Brandão está radicado em Brasília desde 1980. Jornalista, músico, compositor e agitador cultural, é membro do Movimento Viva Arte, um observatório da cultura permanente que tem como objetivo mobilizar todas as forças das artes de Brasília.

Suas composições e músicas carregam de forma visceral a poesia do sertanejo brasileiro. Entre os seus parceiros de composição estão Climério Ferreira, Luli, Lucina, Ivan Braga, Olivá Apolinário e o genial poeta Vicente Sá. Está produzindo seu disco “O sobrevivente” (título provisório).

Para o evento “Homenagem ao Velho Chico”, Aloísio Brandão preparou um repertório especial tendo como inspiração o Rio São Francisco e sua gente.

 

 

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