Edição deste ano contará com, também, com música
, pintura, teatro e debates e conta com a Bienalzinha do B – para o público
infantil.
Começa, no próximo dia 27, a III Bienal do B – A Poesia
na Rua – , realizada pelo Movimento Viva Arte e pelo Açougue Cultural T-Bone,
na entrequadra 312/13 Norte. Mais de cem
artistas, entre poetas, atores, bonequeiros
e artistas plásticos participarão desta versão do evento, que durará quatro
dias, incluindo a Bienalzinha do B, para a criançada, que começa a partir das
16h.
Entre as atrações musicais, já estão confirmados Renato
Matos, Simone Guimarães, Dialeto MCs, Eliab Lira, Afonso Gadelha e Banda e o
Oficina Blues.
O projeto, para este ano, é trazer 100 poetas ao evento,
sendo 75 dos anos anteriores e 25 estreantes. A cada dia, 25 poetas se
apresentarão.
Paralelamente, serão lançados os livros “este”,
de Fabrízio Morelo, Fatos da Vida, tomos III e IV, de Antonio Adalmir Fernandes, Histórias de Pai, Memórias de Filho e Voando Pela Noite
(Até de Manhã), de André Giusti.
Já na Bienalzinha do B, o
cantor, compositor e escritor Caye Milfont lança o seu livro A Princesa e o Pequeno Pescador, em parceria com Jussara Calmon,
e a Escola Classe 312 Norte lançará a criação coletiva Leitura, Janela
para o Saber, todo
idealizado e construído pelos alunos daquela escola.
Esta versão deste ano
tem como Patrono o poeta brasiliense Nicolas Behr e homenageará o sambista
Carlos Elias, a atriz Tereza Padilha – do Teatro Mapati – e o pintor Paulo
Iolovitch. Antônio Miranda é o Anfitrião
da Bienal do B – A Poesia na Rua.
Porquê “do B”
A Bienal do B surgiu quando a II BIP - Bienal
Internacional de Poesia foi cancelada pela Secretaria de Cultura do GDF. O evento
seria organizado por Antônio Miranda, então diretor da Biblioteca Nacional.
A não realização do evento foi um constragimento para o
organizador, que já tinha convidado grandes nomes da poesia como Ernesto
Cardenal, Oswaldo Montenegro, Augusto de Campos, Ferrira Gullar, Rui Espinheira
Filho, Marina Colasanti, Jorge Ariel Madrazo e vários outros nomes da cidade.
Em solidariedade a Antônio Miranda, o Movimento Viva Arte
propôs uma solução alternativa e independente, um plano “B”, no já conhecido
espaço cultural do Açougue T-Bone, surgindo daí o nome Bienal do B – A Poesia
na Rua. De tão alternativa, a Bienal
realiza-se anualmente, a despeito do nome.
A programação completa da III Bienal do B – A Poesia na
Rua – pode ser acessada pelo link http://www.t-bone.org.br/index.php/t-bone-cultural/bienal-poesia/
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